A vendedora é apaixonada pelo seu trabalho (Foto: Thaís Luz)

Onde estão e o que fazem os ex-aprendizes da associação

29/09/2017 - Por Michele Santos

Gratidão, orgulho, oportunidade e conhecimento são os sentimentos que os ex-aprendizes expressam quando lhe perguntam sobre a Aprata. No local já passaram mais de seis mil alunos e 80% deles estão trabalhando atualmente.

Um exemplo é a técnica em radiologia, Bruna Barcelos, 29, que trabalha desde 2005 no Hospital e Maternidade de Rancharia. “Na época eu era aprendiz e surgiram duas vagas para cinco candidatas, era minha primeira entrevista, estava assustada e confiante, mas sempre tive apoio e ensinamentos necessários na instituição”. Ela foi contratada como recepcionista e depois transferida para recepção de Raio X, local em que teve a oportunidade de crescer profissionalmente e exercer o que tanto ama.

Aprata proporcionou ao engenheiro agrônomo capacitação, resposabilidade e o primeiro emprego (Foto: Cedida) 

Para João Paulo Vieira, 33, o aprendizado obtido na entidade em sua adolescência cooperou significativamente na sua evolução profissional, pois o mercado de trabalho é muito mais acessível para quem se capacita constantemente. O seu primeiro emprego foi como office boy em uma corretora de seguros, hoje é engenheiro agrônomo em uma usina e agradece toda oportunidade que a instituição proporcionou.

A autônoma Tatiane Patrícia Santos, 33, também foi aprendiz, sua primeira oportunidade foi na secretaria de administração da Prefeitura de Rancharia. “Hoje, graças aos conhecimentos que adquiri aqui, consegui o meu próprio negócio. Além disso, enxergo até adiante, tenho um filho pequeno e quando ele completar a idade pretendo colocá-lo na entidade”.

Buscar algo novo, focar no futuro e se organizar profissionalmente é o que a ex-aprendiz, Thairine Priscila, 26, aprendeu ao entrar na instituição. “Foram melhorias que querendo ou não me tornaram uma pessoa melhor”. Hoje não tem do que reclamar de sua vida profissional, é vendedora em uma oficina de carro, e aprendeu que a pessoa tem que fazer o que gosta.

A coordenadora da unidade, Márcia Oreste, sente-se realizada com todo esse reconhecimento. “É como se a gente tivesse concluído o nosso objetivo, proporcionando os conhecimentos e desenvolvimentos que foram fundamentais para que eles conseguissem”, finaliza.

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